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Cód. de barras: 7891268101928 DETRUSITOL 2MG CX 28 COMP PFIZERPreço máximo: R$126,42 Genérico: Não Registro MS: 1021601720065 Laboratório:
PFIZER
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Detrusitol®
Tartarato de tolterodina Comprimidos Uso adulto Forma farmacêutica e apresentações - DETRUSITOL® 1 mg em embalagem contendo 28 comprimidos e DETRUSITOL® 2 mg em embalagens contendo 28 ou 60 comprimidos. Composição - Cada comprimido de DETRUSITOL® 1 mg contém 1 mg de tartarato de tolterodina equivalente a 0,68 mg de tolterodina. Excipientes: Celulose microcristalina, fosfato de cálcio dibásico diidratado, glicolato de amido sódico, estearato de magnésio, sílica coloidal anidra, metilidroxipropilcelulose, ácido esteárico, dióxido de titânio (E171). Cada comprimido de DETRUSITOL® 2 mg contém 2 mg de tartarato de tolterodina equivalente a 1,37 mg de tolterodina. Excipientes: Celulose microcristalina, fosfato de cálcio dibásico diidratado, glicolato de amido sódico, estearato de magnésio, sílica coloidal anidra, metilidroxipropilcelulose, ácido esteárico, dióxido de titânio (E171). Descrição e propriedades - A tolterodina é um pó cristalino inodoro; seu nome químico é (+)-N,N-di-isopropil- 3-(2-hidroxi-5-metilfenil)-3-fenilpropanolamina. Seu peso molecular é 325 e sua fórmula molecular é C26H 37NO7. Farmacodinâmica: DETRUSITOL® (tartarato de tolterodina) é um antagonista competitivo dos receptores muscarínicos que apresenta maior seletividade pela bexiga urinária do que pelas glândulas salivares. A tolterodina apresenta elevada especificidade pelos receptores muscarínicos. Um dos metabólitos da tolterodina (derivado 5-hidroximetilado) apresenta perfil farmacológico semelhante ao do composto original. Nos metabolizadores extensivos, este metabólito contribui significativamente para a ação terapêutica do fármaco. O efeito do tratamento pode ser esperado dentro de 4 semanas. Efeitos do tratamento com DETRUSITOL® 2 mg, duas vezes ao dia, após 4 e 12 semanas, respectivamente, comparado com placebo (pool de dados). Alterações absoluta e percentual relativas aos valores basais. VariávelEstudos de 4 semanas Estudos de 12 semanas DETRUSITOL®, placebo DETRUSITOL®, placebo 2 mg, 2 vezes/dia2 mg, 2 vezes/dia Percepção dos problemas -0,8 -0,5-0,8 -0,5 pelo paciente (escala de 6 (-22%) (-14%)(-24%) (-15%) graus) No de pacientes com ou 16% 7%19% 15% sem problemas mínimos após o tratamento (%) No de micções por 24 h-1,6 -0,9 -2,3 -1,4 (-14%) (-8%) (-20%) (-12%) No de episódios de -1,3 -1,0-1,6 -1,1 incontinência por 24 h(-62%) (-36%)(-47%) (-32%) Volume médio por micção+25 +12 +35 +10 (+17%) (+8%)(+22%) (+6%) Farmacocinética: A tolterodina é rapidamente absorvida. Tanto a tolterodina como seu metabólito 5-hidroximetilado alcançam concentrações séricas máximas 1-3 horas após a administração. As concentrações séricas médias de tolterodina e do metabólito aumentam proporcionalmente no intervalo de doses compreendidas entre 1 e 4 mg. A tolterodina é metabolizada principalmente pela enzima polimórfica CYP2D6, formando o metabólito farmacologicamente ativo 5-hidroximetilado. O clearance sérico sistêmico da tolterodina em metabolizadores extensivos é de aproximadamente 30 l/h e a meia-vida terminal é de 2 a 3 horas. A meia-vida do metabólito 5-hidroximetilado é de 3 a 4 horas. Em metabolizadores fracos (deficientes em CYP2D6), a tolterodina é desalquilada via isoenzimas CYP3A, formando tolterodina N-desalquilada. Este metabólito não contribui para o efeito clínico do fármaco. O clearance reduzido e a prolongada meia-vida do composto original (aproximadamente 10 horas) em metabolizadores fracos, proporciona o aumento das concentrações de tolterodina em aproximadamente 7 vezes, associada com concentrações não-detectáveis do metabólito 5-hidroximetilado. Como resultado, a exposição (AUC) de tolterodina livre em metabolizadores fracos é similar à exposição combinada de tolterodina livre e do metabólito 5-hidroximetilado em pacientes com atividade CYP2D6, dentro do mesmo esquema posológico. A segurança, tolerabilidade e resposta clínica são semelhantes independentemente do fenótipo do paciente. As concentrações no steady-state são alcançadas dentro de 2 dias. A tolterodina e seu metabólito 5-hidroximetilado ligam-se primariamente à orosomucóide (glicoproteína a-1ácida) e suas frações livres são, respectivamente, 3,7% e 36%. O volume de distribuição da tolterodina é de 113 l. A excreção da radioatividade após administração de tolterodina marcada [C14] é de aproximadamente 77% na urina e de 17% nas fezes. Menos de 1% da dose é excretado como droga in
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